O começo do espaço

Uma foto tirada pelos astronautas da Estação Espacial Internacional a bordo do ônibus espacial Endeavour, foi divulgada pela Nasa hoje. Nela, mostra-se claramente onde termina a atmosfera terrestre e começa o espaço.

A nave Endeavour está fazendo o caminho de volta à terra, e sua previsão de pouso é para amanhã, no Centro Espacial Kennedy, na Flórida, à 1h35m (horário de Brasília).

Imagens que marcaram o mês de Maio

Neste mês, muitas imagens de descobertas espaciais foram divugadas não só nas mídias especializadas, mas também pelos veículos populares. Cada vez que isso acontece, a ufologia se fortalece e encontra meios mais fortes para continuar seus estudos em busca de vida fora da terra.

A seguir, você vê uma seleção das imagens mais marcantes divulgadas em Maio/2011:

Io, uma das Luas de Jupter

Cientistas descobriram que existe um oceano de magma po baixo das rochas de Io, liberando cem vezes mais lava do que todos os vulcões da Terra. Estima-se que sua temperatura seja de 1.200 graus Celcius.

Planeta 581d

Primeiro planeta fora do sistema solar com condições consideradas próprias para a existência de vida e de água em estado líquido. o 581d gira em torno da estrela-anã Gliese 581 que está a 28 anos-luz da Terra. Os pontos em azul representam as áreas frias, e as partes vermelhas as mais quentes. As setas indicam a direção do vento.

Planetas sem órbita

Os Planetas sem órbita foram descobertos pelos cientistas no cento da Via Lactea. Esses planetas vagam pelo espaço sem estarem no campo gravitacional de nenhuma estela ou astro.

Galáxia anã NGC 4214

Localizada a dez anos-luz de distância, a NGC 4214 é iluminada por jovens estrelas e nuvens de gás.

Júpter Quente

Contrariando as teorias de formação planetária, planetas desconhecidos giram no sentido oposto ao da estrela que orbitam. Batizados de Júpter Quente, esses planetas são gasosos e muito grandes.

Gases Moleculares em expansão

Foto divulgada pela Agência Espacial Europeia mostra o momento em que gases moleculares se expandem dentro de galáxias. O fenômeno acontece a cerca de mil quilômetros por segundo.